BALÃO DO COCHICHO |
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BALÃO DO PENSAMENTO |
BALÃO DA FALA |
CONHECENDO AUTORES QUE ESCREVEM HQ
MAURÍCIO DE SOUSA
Mauricio de Sousa é sem sombra de dúvida o maior cartunista brasileiro criador da famosa
"Turma da Mônica". Mauricio nasceu no dia 27 de outubro de
1935, em São Paulo, filho do barbeiro Antônio Mauricio de Sousa e da poetisa
Petronilha Araújo de Sousa.
Dividia os estudos
fazendo algumas ilustrações para o jornal da cidade de Mogi, pois tinha um
talento especial para desenhos e isso passou a ser o seu grande sonho.
Começou a trabalhar
como repórter policial.
Bidu e Franjinha foram
as suas primeiras tiras a começar a circular através do jornal em 1959.
Depois Maurício foi criando
outros personagens como o Cebolinha, Chico Bento e outros e também iniciou a
publicação do tablóide semanal do personagem Horácio, Raposão e não parou mais.
Em 1963, Mauricio criou seu
personagem mais famoso: a Mônica, inspirada em sua filha.
Outros personagens
também surgiram por inspiração de seus filhos e também de seus amigos de
infância como Nimbus, Do Contra, Maria Cebolinha, Magali, Marina. Sendo pai de
dez filhos, Mauricio teve inspiração de sobra para criar os seus personagens.
Depois chegava às bancas a revista Cebolinha.
Em 1987 as revistas em
quadrinhos passaram a serem publicadas pela editora Globo, em conjunto com o
estúdio Mauricio de Souza.
ZIRALDO
Ziraldo Alves Pinto nasceu no dia
24 de outubro de 1932 em Caratinga, Minas Gerais. Come�ou
sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas. Al�m
de pintor � cartazista, jornalista, teatr�logo,
chargista, caricaturista e escritor.
Em 1969 Ziraldo publicou o seu
primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou f�s em todo o mundo.
A partir de 1979 concentrou-se na
produ��o de livros para crian�as,
e em 1980 lan�ou O Menino Maluquinho,
O livro j�
foi adaptado com grande sucesso para teatro, quadrinhos, �pera
infantil, video-game, Internet e cinema.
Uma sequ�ncia do filme deve ser lan�ada
em breve!
Seus trabalhos j�
foram traduzidos para diversos idiomas como ingl�s, espanhol,
alem�o, franc�s, italiano e
basco. Os trabalhos de Ziraldo representam o talento e o humor brasileiros no
mundo. Est�o at� expostos em
museu!
COPIAR O MENINO MALUQUINHO ONLINE
Para mandar um e´mail ao Ziraldo
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
TIRINHAS: EM DEFESA DOS QUADRINHOS
PROJETO TIRINHAS: Como a turma manuseia e gosta de ler gibis que estão na sala de aula, conhecem os personagens, principalmente da Turma da Mônica, vamos ampliar o repertório das histórias em quadrinhos:
Por muito tempo, as histórias em quadrinhos foram objeto de fortes críticas e rejeição, por acreditarem que a brevidade dos textos promovesse o afastamento das crianças da leitura e dos livros de literatura infantil. Aos poucos, entretanto, foram sendo incluídas nos livros didáticos, chegando hoje a ser utilizadas em diferentes áreas para o ensino dos diversos conteúdos.
Uma vez que a presença das HQ fora legitimada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (BRASIL, 1997), seu uso passou a ser mais que desejável.
Vergueiro (2007) lista alguns aspectos que fortalecem o uso deste material em ambiente escolar. Segundo o referido autor:
- Os estudantes querem ler os quadrinhos;
- Palavras e imagens, juntos, ensinam de forma mais eficiente;
- Existe um alto nível de informação nos quadrinhos;
- As possibilidades de comunicação são enriquecidas devido aos variados recursos da linguagem em quadrinhos;
- Os quadrinhos auxiliam no desenvolvimento do gosto pela leitura;
- Os quadrinhos enriquecem o vocabulário dos estudantes;
- O caráter elíptico da linguagem quadrinhística obriga o leitor a pensar e imaginar;
- Os quadrinhos têm um caráter globalizador;
- Os quadrinhos podem ser utilizados em qualquer nível escolar e com qualquer tema.
TIRINHAS
As tirinhas pertencem a um hipergênero denominado quadrinhos que agrega outros gêneros como, por exemplo, os cartuns, as charges, as tiras cômicas, as tiras cômicas seriadas e as tiras seriadas.
Segundo o autor, a presença do humor é a principal característica da tirinha, além de ser um texto curto, configurado no formato retangular, vertical ou horizontal, com um ou mais quadrinhos, diálogos curtos, recursos icônico-verbais próprios (como balões, onomatopeias, metáforas visuais, figuras cinéticas etc), personagens fixos ou não e desfecho inesperado.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
- Leitura individual, interpretação (ler entrelinhas) e produção textual. Trabalhar o raciocínio, o pensamento, a reflexão. Por meio da observação e análise das produções iniciais dos alunos, foi possível identificar seus conhecimentos prévios. Ao serem solicitados a produzirem deram pistas para a continuidade do trabalho a ser organizado pelo professor.
- Distribuir os quadrinhos de uma tirinha para que, em dupla ou em pequenos grupos, descubram qual é a sequência lógico temporal. Estabelecer relações de continuidade temática entre os quadrinhos.
- Análise dos diferentes tipos de balões (sussuro, grito, pensamento)
- Elaborar, criar uma tirinha e expôr.
- Relacionar, fazendo comparações entre as HQ (fala entre balões) e a escrita de diálogos (uso dos dois pontos e travessão). Transformar tirinhas em pequenos diálogos observando e fazendo o uso correto da pontuação: dois pontos e travessão.
- Criar uma HQ coletiva da turma com impressão de fotos e colagem dos rostos nos personagens (diferentes técnicas, usando formas geométricas).
- Encadernar para que cada aluno receba um exemplar das atividades.
TIRINHAS: EM DEFESA DOS QUADRINHOS
PROJETO TIRINHAS: Como a turma manuseia e gosta de ler gibis que estão na sala de aula, conhecem os personagens, principalmente da Turma da Mônica, vamos ampliar o repertório das histórias em quadrinhos:
Por muito tempo, as histórias em quadrinhos foram objeto de fortes críticas e rejeição, por acreditarem que a brevidade dos textos promovesse o afastamento das crianças da leitura e dos livros de literatura infantil. Aos poucos, entretanto, foram sendo incluídas nos livros didáticos, chegando hoje a ser utilizadas em diferentes áreas para o ensino dos diversos conteúdos.
Uma vez que a presença das HQ fora legitimada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (BRASIL, 1997), seu uso passou a ser mais que desejável.
Vergueiro (2007) lista alguns aspectos que fortalecem o uso deste material em ambiente escolar. Segundo o referido autor:
- Os estudantes querem ler os quadrinhos;
- Palavras e imagens, juntos, ensinam de forma mais eficiente;
- Existe um alto nível de informação nos quadrinhos;
- As possibilidades de comunicação são enriquecidas devido aos variados recursos da linguagem em quadrinhos;
- Os quadrinhos auxiliam no desenvolvimento do gosto pela leitura;
- Os quadrinhos enriquecem o vocabulário dos estudantes;
- O caráter elíptico da linguagem quadrinhística obriga o leitor a pensar e imaginar;
- Os quadrinhos têm um caráter globalizador;
- Os quadrinhos podem ser utilizados em qualquer nível escolar e com qualquer tema.
TIRINHAS
As tirinhas pertencem a um hipergênero denominado quadrinhos que agrega outros gêneros como, por exemplo, os cartuns, as charges, as tiras cômicas, as tiras cômicas seriadas e as tiras seriadas.
Segundo o autor, a presença do humor é a principal característica da tirinha, além de ser um texto curto, configurado no formato retangular, vertical ou horizontal, com um ou mais quadrinhos, diálogos curtos, recursos icônico-verbais próprios (como balões, onomatopeias, metáforas visuais, figuras cinéticas etc), personagens fixos ou não e desfecho inesperado.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
- Leitura individual, interpretação (ler entrelinhas) e produção textual. Trabalhar o raciocínio, o pensamento, a reflexão. Por meio da observação e análise das produções iniciais dos alunos, foi possível identificar seus conhecimentos prévios. Ao serem solicitados a produzirem deram pistas para a continuidade do trabalho a ser organizado pelo professor.
- Distribuir os quadrinhos de uma tirinha para que, em dupla ou em pequenos grupos, descubram qual é a sequência lógico temporal. Estabelecer relações de continuidade temática entre os quadrinhos.
- Análise dos diferentes tipos de balões (sussuro, grito, pensamento)
- Elaborar, criar uma tirinha e expôr.
- Relacionar, fazendo comparações entre as HQ (fala entre balões) e a escrita de diálogos (uso dos dois pontos e travessão). Transformar tirinhas em pequenos diálogos observando e fazendo o uso correto da pontuação: dois pontos e travessão.
- Criar uma HQ coletiva da turma com impressão de fotos e colagem dos rostos nos personagens (diferentes técnicas, usando formas geométricas).
- Encadernar para que cada aluno receba um exemplar das atividades.
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